Review - A Bruxa
A Bruxa estará nos cinemas a partir do dia 3 de março, mas nós já assistimos e estamos aqui para falar sobre o nosso review do filme sem spoilers.
A família composta pelos pais William e Katherine, a filha mais velha Thomasin seguido do filho Caleb, os gêmeos Jonas e Mercy e o bebê Samuel são praticamente todos os personagens que estão neste filme, pois o filme não se trata de um filme de uma criatura perseguindo uma série de condenados, o filme aborda os excessos religiosos e como isso afeta a vida deles em conjunto com o medo e a paranoia trazida por uma criatura que está contra os seus preceitos.
A Bruxa começa no século 17 com uma família puritana passando por um julgamento que acaba no seu banimento da vila em que viviam, a família extremamente religiosa (e esse fato vai ser repetido várias vezes durante o review) passa a encontrar sua terra prometida, encontrando à sombra de uma floresta, o tempo passa, temos o nascimento do bebê Samuel e enfim começamos a trama quando Thomasin está cuidado de Samuel e o bebê simplesmente desaparece.
O filme é extremamente escuro e claustrofóbico, todas as cenas são noturnas ou dias nublados, os cenários são cômodos apertados de uma casa simples ou dentro da floresta, tudo para contribuir com a claustrofobia do filme e o sentimento de que você não está vendo tudo o que está no cenário. A sonografia é fantasticamente horripilante, sendo um dos pontos mais fortes do filme. As atuações são ótimas, inclusive das crianças, as falas, pensamentos e tudo o mais nos dá uma aula de história tornando a história crível.
O filme começa lento e aumenta exponencialmente a tensão e o terror, as cenas em conjunto com as falas das personagens contribuem para trazer a paranoia que paira sobre a família, em muitos momentos você se perguntará “será que é isso ou aquilo que está acontecendo?” e todas as perguntas só são respondidas nos momentos finais com uma sequência de cenas de arrepiar e por fim temos o desfecho que não é dos melhores, mas o filme não perde nenhum mérito.
A família composta pelos pais William e Katherine, a filha mais velha Thomasin seguido do filho Caleb, os gêmeos Jonas e Mercy e o bebê Samuel são praticamente todos os personagens que estão neste filme, pois o filme não se trata de um filme de uma criatura perseguindo uma série de condenados, o filme aborda os excessos religiosos e como isso afeta a vida deles em conjunto com o medo e a paranoia trazida por uma criatura que está contra os seus preceitos.
A Bruxa começa no século 17 com uma família puritana passando por um julgamento que acaba no seu banimento da vila em que viviam, a família extremamente religiosa (e esse fato vai ser repetido várias vezes durante o review) passa a encontrar sua terra prometida, encontrando à sombra de uma floresta, o tempo passa, temos o nascimento do bebê Samuel e enfim começamos a trama quando Thomasin está cuidado de Samuel e o bebê simplesmente desaparece.
O filme é extremamente escuro e claustrofóbico, todas as cenas são noturnas ou dias nublados, os cenários são cômodos apertados de uma casa simples ou dentro da floresta, tudo para contribuir com a claustrofobia do filme e o sentimento de que você não está vendo tudo o que está no cenário. A sonografia é fantasticamente horripilante, sendo um dos pontos mais fortes do filme. As atuações são ótimas, inclusive das crianças, as falas, pensamentos e tudo o mais nos dá uma aula de história tornando a história crível.
O filme começa lento e aumenta exponencialmente a tensão e o terror, as cenas em conjunto com as falas das personagens contribuem para trazer a paranoia que paira sobre a família, em muitos momentos você se perguntará “será que é isso ou aquilo que está acontecendo?” e todas as perguntas só são respondidas nos momentos finais com uma sequência de cenas de arrepiar e por fim temos o desfecho que não é dos melhores, mas o filme não perde nenhum mérito.
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